Na sociedade cada vez mais errante e fria em que vivemos somos educados a deixar de acreditar em contos de fadas e amores à primeira vista. Felizmente ainda há tempo para sermos surpreendidos.
Eu fui surpreendido numa tarde quente de Julho no Verão de 2008. Deambulava pelo meio das barracas do Alive, quando um amigo nos alertou para o concerto que estava prestes a começar no palco principal - The National.
Uma bateria que me ficou no ouvido e uma voz que mesmo num concerto diurno e no espaço aberto de um festival, conseguiu tornar as músicas intimistas.
As letras?
As letras essas pareciam escritas pela minha própria pessoa, muitas vezes cinzenta.
Eu fui surpreendido numa tarde quente de Julho no Verão de 2008. Deambulava pelo meio das barracas do Alive, quando um amigo nos alertou para o concerto que estava prestes a começar no palco principal - The National.
Uma bateria que me ficou no ouvido e uma voz que mesmo num concerto diurno e no espaço aberto de um festival, conseguiu tornar as músicas intimistas.
As letras?
As letras essas pareciam escritas pela minha própria pessoa, muitas vezes cinzenta.
Um ano depois o segundo encontro. Aquele para o qual uma pessoa já vai mais preparada, já sabemos como responder aos apelos daquela que nos encanta. Pois fiquei encantado desde a primeira música.
Marcamos encontro para uma noite tórrida, e apenas posso dizer que foi tudo o que esperava e ainda tivemos Prince como banda sonora. Como se estivessemos num capot de um carro a observar as estrelas.
Ao terceiro encontro finalmente recebi-os em casa, no meu Coliseu onde tive a melhor noite da nossa vida a dois. Uma comunhão entre todos os presentes que não será nunca apagada da memória colectiva daqueles que lá estiveram.
Eu acredito em amor à primeira vista...
2 comentários:
nunca te vi tão apaixonado por uma banda ;)
É bem verdade!
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